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Suicídio - conhecer para prevenir



Artigos Científicos

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Flexibilidade na resolução de problemas em tentadores de suicídio
Márcia Keller
Blanca Susana Guevara Werlang
Fonte: Jornal Brasileiro de Psiquiatria 54(2): 128-136, 2005
Acesso à página:
www.bvsde.paho.org/bvsacd/cd52/keller.pdf

Resumo: Objetivo: Avaliar a flexibilidade para resolução de problemas em sujeitos que tentaram suicídio, verificar a diferença entre os níveis de desesperança apresentados pelos tentadores e pelos não-tentadores de suicídio e identificar a relação ou não entre flexibilidade na resolução de problemas e desesperança. Métodos: A amostra contou com 32 sujeitos com tentativa de suicídio (G1) pareados a 32 indivíduos sem história de tentativa de suicídio (G2). Os instrumentos utilizados foram: teste Wisconsin de classificação de cartas (WCST), teste Stroop de cores e palavras, escala de desesperança de Beck, subtestes cubos, códigos e vocabulário (WAIS-III), e mini-international neuropsychiatric interview. Resultados: Nas categorias do WCST e no teste Stroop, o G1 apresentou escores inferiores ao G2, com diferença estatisticamente significativa (p < 0,001). O G1 apresentou níveis de intensidade de desesperança mais altos que o G2, e houve associação significativa entre os níveis de desesperança e a flexibilidade na resolução de problema (p < 0,05). Conclusões: Concluiu-se que tentadores de suicídio apresentam menos flexibilidade na resolução de problemas, com maiores níveis de desesperança, que os sujeitos sem história de tentativa de suicídio, havendo associação entre a desesperança e a deficiência na flexibilidade na resolução de problemas. Palavras-chave: Tentativa de suicídio, resolução de problemas, desesperança.

O Suicídio nas civilizações: uma retomada histórica
Patrícia Almeida Palhares
Saint-Clair Bahls
Fonte: Revista Arquivos Brasileiros de Psiquiatria, Neurologia e Medicina Legal - Jan-Fev-Mar de 2003 :: Número 84-85 :: Ano 97
Acesso à página:
a href="http://www.aperjrio.org.br/publicacoes/revista/2003/suicidio.asp

Resumo: Este artigo traz uma breve retomada histórica sobre a concepção do suicídio, que permeou diversos momentos históricos. Iniciando nos primórdios da civilização humana até a atualidade, observa-se diferentes épocas e culturas, que ora permitem ora repreendem o ato suicida. Além do aspecto cultural, percebe-se a influência das religiões na estruturação da forma de se pensar e reagir ao suicídio. Em cada momento histórico havia um contexto social, econômico, político e religioso que explicavam ou justificavam o ato suicida, da mesma forma como deve acontecer atualmente e possivelmente continuará no decorrer dos tempos.
Palavras-chave: Suicídio, momento histórico, cultura.

Tentativa de suicídio por queimaduras
Sandra Inês Ruschel, Eduardo Costa Barros, Annibal C. Truzzi P. da Silva, Daniela Azevedo, Carla Gomes, Irene Dahel e Hélio Capri
Fonte: Revista Arquivos Brasileiros de Psiquiatria, Neurologia e Medicina Legal - Jul-Ago-Set de 2003 :: Número 03 :: Ano 97
Acesso à página:
http://www.aperj.com.br/rev3_mat3.htm

Resumo: Os transtornos psiquiátricos constituem um importante fator de risco para o suicídio por queimaduras. Este trabalho teve como objetivo verificar as características demográficas, antecedentes psiquiátricos e diagnóstico psiquiátrico dos pacientes internados, devido a tentativa de suicídio por queimaduras no Centro de Tratamento de Queimados do Hospital Municipal Souza Aguiar. Trinta e um pacientes foram submetidos a um questionário, que avaliou os dados demográficos, antecedentes psiquiátricos, tentativas de suicídio anteriores e características clínico-cirúrgicas das lesões. Destes, vinte e três responderam ao questionário de antecedentes psiquiátricos e a BPRS. Os oitos restantes não responderam devido às suas condições clínicas. A maior parte da amostra era formada por mulheres (81% vs. 19% de homens) e a idade média era de 32,25 anos. A maioria possuía cor branca (52%), trabalhava no lar (9 pacientes), era casada (65%), católica (52%), cursou o Primeiro Grau (65%) e era de baixo nível socioeconômico (74%). Grande parte apresentou queimaduras de primeiro, segundo e terceiro graus (54,80%). Quarenta e dois por cento não apresentavam antecedentes psiquiátricos e quarenta dois por cento apresentavam um diagnóstico psiquiátrico e tratamentos anteriores. Cinqüenta e dois por cento nunca haviam cometido suicídio e o fator desencadeante mais alegado foi falhas de relacionamentos interpessoais (47,80%). A esquizofrenia foi o transtorno psiquiátrico mais diagnosticado (45%). A tentativa de suicídio por queimaduras constitui um método violento de auto-extermínio, geralmente associado a um transtorno mental grave, especialmente se ele estiver acompanhado de outros fatores de risco, como falhas de relacionamentos interpessoais, casamento, sexo feminino e antecedentes psiquiátricos.
Palavras-chave: Suicídio. Auto-incineração. Fatores de Risco.

O Suicídio e suas relações com a psicopatologia: análise qualitativa de seis casos de suicídio racional
Marcelo Feijó de Mello
Fonte: Cad. Saúde Pública vol.16 n.1 Rio de Janeiro Jan./Mar. 2000
Acesso à página:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2000000100017&lng=en&nrm=iso

Resumo: Foram avaliados sistematicamente 44 pacientes, admitidos em enfermaria psiquiátrica de hospital geral logo após tentativa de suicídio. Estes indivíduos foram submetidos a entrevista qualitativa, usando-se um guia geral de entrevista. Os resultados foram avaliados, procurando-se referir a tentativa de suicídio a uma patologia psiquiátrica. Em seis casos, não se encontrou relação entre tentativa de suicídio e doença mental. Um destes pacientes tinha história de doença psiquiátrica prévia, porém não foi possível ligar o suicídio a esta. A análise de conteúdo destes casos por meio de um enfoque fenomenológico-existencial procurou estabelecer os significados da tentativa de suicídio para cada paciente. O autor concluiu que as tentativas de suicídio nem sempre expressam doença mental subjacente e que fatores sociais e individuais podem exercer papel decisivo. Assim, estudos clínicos e epidemiológicos concernentes ao suicídio dever-se-iam basear em conceitos mais sólidos.
Palavras-chave: Suicídio; Tentativa de Suicídio; Psicopatologia

Mortes por suicídio: diferenças de gênero e nível socioeconômico
Leticia Marín-León ; Marilisa B A Barros
Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP, Brasil
Fonte: Rev. Saúde Pública v.37 n.3 São Paulo jun. 2003
Acesso à página:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102003000300015&lng=pt&nrm=iso

Resumo: OBJETIVO: Descrever a tendência da mortalidade por suicídio e o perfil sociodemográfico, identificando diferenças de sexo e nível socioeconômico.
MÉTODOS: Analisou-se a tendência das taxas brutas de suicídio, em Campinas, SP, no período 1976-2001, segundo o sexo. Para a análise sociodemográfica dos óbitos, no período de 1996-2001, foi utilizado o Banco de Dados de Óbitos de Campinas. Para a análise das diferenças socioeconômicas utilizou-se abordagem ecológica, em que as 42 áreas de abrangência das unidades básicas dos serviços de saúde foram agrupadas em quatro estratos homogêneos. Calcularam-se taxas padronizadas por idade (método direto).
RESULTADOS: Comparando a outros países, a mortalidade por suicídio no município foi baixa (<5 ób/100.000 hab). A sobremortalidade masculina foi superior a 2,7 suicídios masculinos para cada suicídio feminino. Em 1980-1985 as maiores taxas foram observadas nos adultos de 55 anos e mais; já em 1997-2001 as taxas são mais elevadas nos adultos de 35-54 anos. Entre os homens, os meios mais utilizados são o enforcamento (36,4%) e as armas de fogo (31,8%). Entre as mulheres predomina o envenenamento (24,2%), seguido pelas armas de fogo e enforcamento (21,2% cada); este último ocorreu predominantemente no domicílio (75,7%); já as mortes por arma de fogo e envenenamento ocorreram em maior proporção em hospitais. Diferentemente dos homicídios, os suicídios não apresentam aumento progressivo das taxas com a diminuição do nível socioeconômico.
CONCLUSÕES: As taxas são baixas, oscilando com aumentos e declínios sucessivos, sem tendência continua de crescimento ou redução. Os riscos de morte por suicídio são maiores nos homens e não aumentam com a redução do nível socioeconômico.

Palavras-chave: Suicídio, estatística & dados numéricos. Coeficiente de mortalidade. Mortalidade, tendências. Fatores socioeconômicos. Distribuição por idade. Epidemiologia.

Crônica de uma morte anunciada: do suicídio entre os Sorowaha
João Dal Poz
Professor do Departamento de Ciências Sociais — UFMT
Fonte: Rev. Antropol. v.43 n.1 São Paulo 2000
Acesso à página:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-77012000000100004&lng=pt&nrm=iso

Resumo: A prática de suicídio nos Sorowaha, povo de língua Arawa do médio Purus (AM, Brasil), através da ingestão do sumo da raiz de timbó (konaha), mediatiza singularmente as relações entre os indivíduos e a sociedade, projetando uma totalidade social às expensas de um drama ritual individualizador. A relevância do fenômeno é evidenciada tanto pelas taxas de mortalidade que ali se verificam, cerca de cem vezes as médias ocidentais, como também pela inusitada freqüência com que as tentativas, por motivos os mais variados, ocorrem entre eles. O presente ensaio procura examinar as variáveis sociológicas desse padrão de morte voluntária, para em seguida discutir outras dimensões analíticas.

Palavras-chave: Sorowaha, Arawa, etnologia sul-americana, morte, suicídio, indivíduo.

Suicídio entre médicos e estudantes de medicina
A.M.A.S. Meleiro
Instituto de Psiquiatria do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP.
Fonte: Rev. Assoc. Med. Bras. v.44 n.2 São Paulo abr./jun. 1998
Acesso à página:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42301998000200012&lng=pt&nrm=iso

Palavras-chave: Suicídio. Médicos. Estudantes de medicina.

O suicídio e sua relação com o comportamento impulsivo-agressivo
JGustavo Turecki
Professor Assistente - Departamento de Psiquiatria, Douglas Hospital Research Institute, McGill University - Montreal, Canadá
Fonte: Rev. Bras. Psiquiatr. v.21 s.2 São Paulo out. 1999
Acesso à página:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-44461999000600006&lng=pt&nrm=iso

Resumo: O suicídio é um sério problema de saúde pública, principalmente em países desenvolvidos, onde as altas taxas de suicídio entre jovens adultos do sexo masculino fazem com que este seja uma das principais causas de morte e de anos potenciais de vida perdidos. A etiologia do suicídio é certamente complexa, com diversos fatores contribuindo para a predisposição a este evento. Entre estes se encontram os fatores genéticos. Nos últimos anos, diversos estudos genético-epidemiológicos têm consistentemente sugerido que o componente genético é significativo. Entretanto, o modo exato através do qual os genes aumentam a predisposição de certos indivíduos a cometer o suicídio é ainda desconhecido. Há evidência crescente de que os fatores genéticos devem influenciar a predisposição ao suicídio via uma modulação dos comportamentos impulsivo e impulsivo-agressivo. Este artigo revisa e discute os estudos que investigaram fatores genéticos no comportamento suicida, assim como esta relação com os traços impulsivo-agressivos.

Palavras-chave: Suicídio; comportamento impulsivo; comportamento impulsivo-agressivo; genética.

Matar e, depois, morrer
Gláucio Ary Dillon Soares
Iuperj, Presidente da Associação Brasileira de Ciência Política
Fonte: Opin. Publica v.8 n.2 Campinas out. 2002
Acesso à página:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-62762002000200006&lng=pt&nrm=iso

Resumo: O objeto deste artigo é apresentar um trabalho baseado em dados publicados sobre um dos tipos de homicídio e suicídio, denominado H/S. Como conhecer algo, um drama, no qual os principais protagonistas estão mortos? A maneira de conhecer o H/S não partir de uma ampla teoria com nenhuma base empírico-factual, mas construir uma teoria baseada em dados empíricos. Uma vez que não há informação, pesquisas e dados sobre o H/S no Brasil, este artigo baseia-se em informações e referências internacionais.

Palavras-chave: Homicídio/Suicídio, violência, crime urbano, bancos de dados.

Suicídio de jovens nas principais capitais do Brasil
Edinilsa Ramos de Souza, Maria Cecília de Souza Minayo e Juaci Vitória Malaquias
Fonte: Cad. Saúde Pública, maio/jun. 2002, vol.18, no.3, p.673-683.
Acesso à página:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0102-311X2002000300016&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

Resumo: O presente estudo analisa o comportamento dos suicídios de jovens nas capitais das nove Regiões Metropolitanas brasileiras. Utiliza os dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde, na faixa etária de 15 a 24 anos, no período de 1979 a 1998. As externas são as principais causes de óbito de jovens e entre elas o suicídio ocupa a 6a posição, com uma distribuição heterogênea. Sua incidência varia em função dos diferentes espaços sociais, das faixas etárias específicas, do sexo e dos meios utilizados. Para o conjunto das capitais observou-se uma certa elevação das taxas de suicídios nos anos analisados, correspondendo a 3,5 (em 1979), 3,4 (1985), 4,0 (1990) e a 5,0 (em 1998) por 100.000 habitantes de 15 a 24 anos. Salvador e Rio de Janeiro tiveram as menores taxas de suicídio; em contrapartida, Porto Alegre e Curitiba apresentaram as maiores taxas. Os principais meios utilizados para perpetrar tais mortes foram o enforcamento, estrangulamento e sufocação, sobretudo em Porto Alegre, e a utilização de armas de fogo e explosivos, ressaltando-se sua utilização em Belo Horizonte.

Palavras-chave: Homicídio/Suicídio, violência, crime urbano, bancos de dados.

A autoviolência, objeto da sociologia e problema de saúde pública
Maria Cecília de Souza Minayo
Centro Latino Americano de Estudos sobre Violência e Saúde, Fundação Oswaldo Cruz.
Fonte: Cad. Saúde Pública v.14 n.2 Rio de Janeiro abr./jun. 1998
Acesso à página:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1998000200027&lng=pt&nrm=iso

Resumo: Este artigo tem dois objetivos: o primeiro é refletir sobre o significado do suicídio enquanto questão sociológica, comentando um artigo produzido por E. D. Nunes (1998) sobre a célebre obra de Durkheim. O segundo é discutir a mesma problemática no campo da saúde pública, analisando as contribuições do pai da sociologia, as abordagens epidemiológicas e das áreas da psicologia, psiquiatria e psicanálise, ressaltando as contribuições de autores nacionais. O texto apresenta informações sobre o quadro epidemiológico brasileiro e conclui, mostrando as causas violentas, apenas do ponto de vista analítico, podem ser estudadas separadamente, necessitando sempre de uma vigilância epistemológica e epidemiologica para a construção de indicadores que possam contribuir para transformações. Sim, porque os dados de violência hoje necessitam ser vistos no quadro de crise social e de mudanças pelas quais o país está passando.

Palavras-chave: Suicídio; Sociologia; Saúde Pública.

O Suicídio ­ reavaliando um clássico da literatura sociológica do século XIX
Everardo Duarte Nunes
Departamento de Medicina Preventiva e Social, Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas.
Fonte: Cad. Saúde Pública v.14 n.1 Rio de Janeiro jan./mar. 1998
Acesso à página:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1998000100002&lng=pt&nrm=iso

Resumo: Na marca dos cem anos da publicação de O Suicídio, é realizada uma revisão detalhada dessa obra de Durkheim, clássico da literatura sociológica. Na primeira parte do artigo são considerados os motivos que teriam levado o autor a interessar-se pelo tema, dentro das preocupações que, desde o século XVIII, situaram a importância do estudo do suicídio. Em seguida, a obra é revisada de forma circunstanciada, considerando todos os seus capítulos. Esta parte é precedida por rápidas considerações sobre a colocação desse clássico no conjunto da produção do autor, até a data da sua publicação, 1897. Na terceira parte do artigo, são feitos os comentários sobre a obra, recorrendo-se aos principais autores que a estudaram. Sobressai, entre outros aspectos, a importância desse trabalho, que associa elaborada construção teórica aos dados empíricos, trabalhando dentro das possibilidades que as estatísticas morais ofereciam no final do século XIX. Salienta-se a perspectiva de Durkheim de tratar o impacto das macroestruturas sobre os fenômenos de nível micro. Revisa-se, também, a distribuição dos suicídios, atualizando-se algumas informações e as relações que se evidenciam entre, por exemplo, suicídios e grupos profissionais. Introduz-se, ainda, a crítica de autores que salientam a importância dos 'significados' na análise dos suicídios e algumas anotações sobre a relação suicídios/doença mental.

Palavras-chave: Sociologia; Suicídio; Comportamento Social; Morte.

Comportamento suicida no estado de São Paulo. Estudo comparativo dos últimos 16 anos em duas Regiões do Estado
Jorge Paulete-Vanrell , Jorge Alejandro Paulete-Scaglia e Susana Scaglia de Paulete
Professor de Medicina Legal junto ao Curso de Direito das Faculdades Integradas Riopretenses (FIRP) e junto à Academia de Polícia de São Paulo.
Professor de Criminalística junto à Academia de Polícia de São Paulo.
Pesquisadora junto ao Setor de Perícias Médico-Legais de São José do Rio Preto, SP, Brasil.
Fonte: Saúde, Ética & Justiça, 1(2): - , 1996
Acesso à página:
http://www.pericias-forenses.com.br/suicidio.htm

Resumo: Os Autores analisam, comparativamente, o comportamento suicida consumado, nas 2ª e 8ª Regiões Administrativas do Estado de São Paulo, entre os anos de 1980 e 1995, com base nos dados obtidos nos Institutos Médico-Legais e nos Institutos de Criminalística locais. Nesse período de 16 anos, analisam-se as variáveis de idade de ocorrência, sexo, estado civil, grupo étnico, área de procedência, métodos utilizados por homens e mulheres, época do ano, magnitude do problema em função da freqüência populacional. Os dados obtidos mostram uma maior proporção de suicídios consumados mais elevada entre os homens que entre as mulheres. As faixas etárias de pós-adolescência e de idade adulta foram as mais atingidas pela conduta autolesiva. Quanto ao estado civil, as percentagens mais elevadas foram encontradas em pessoas solteiras e casadas. Os métodos utilizados diferem, significativamente, entre as duas Regiões estudadas: o enforcamento, é nitidamente mais freqüente na Região de Judiaí, seguido pelo disparo de arma de fogo e o envenenamento; enquanto que os venenos, sobressaem na Região de São José do Rio Preto, seguido pelo disparo de arma de fogo e, depois, pelo enforcamento. A sazonalidade ficou demostrada por uma maior prevalência na primavera (outubro, novembro, dezembro). A taxa de mortalidade por suicídios por 100.000 habitantes, que em 1980 era de 5,30 tem aumentado, progressivamente, para 7,89, em 1989, alcançando valores na casa de 15,76, em 1992, com discreto declínio (12,67) nos anos seguintes.

Palavras-chave: Suicídio. Violência contra a pessoa. Medicina legal.

Psicopatologia: Suicídio
Alice Kolachinski Brandão
Psicóloga Clínica, Mestra em Psicologia
Fonte: CEFET - SP, 2002
Acesso à página:
http://www.cefetsp.br/edu/sinergia/5p9c.html

Resumo: O presente texto é parte da dissertação de mestrado em Psicologia apresentado ao Instituto de Psicologia da Universidade São Marcos e, em forma de palestra, no I Congresso Nacional de Psicologia: Ciência e Profissão, 2002. Aborda o suicídio levando-se em conta sua epidemiologia e etiologia. Aponta sua etiologia nos transtornos do álcool, em pacientes psiquiátricos, em pacientes hospitalizados por patologias não psiquiátricas, por abuso de substâncias, por estresse emocional etc. Apresenta um caso de suicídio e, considerando-se alguns conceitos da psicanálise como o narcisismo, a pulsão de morte, a melancolia e o falso "self", levanta hipóteses objetivando suscitar algumas reflexões sobre o tema em questão.

Palavras-chave: Suicídio, depressão.

O suicídio Tikúna no Alto Solimões: uma expressão de conflitos
Regina M. de Carvalho Erthal
Divisão de Antropologia, Museu Amazônico, Universidade da Amazônia - Manaus. .
Fonte: Cad. Saúde Pública v.17 n.2 Rio de Janeiro mar./abr. 2001
Acesso à página:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2001000200005&lng=pt&nrm=iso

Resumo: O objetivo deste trabalho é buscar um entendimento a respeito da ocorrência de suicídios entre os índios Tikúna do Alto Solimões (Amazonas), um objeto de difícil aproximação e que aponta para a necessidade de abordagem interdisciplinar. A etnografia realizada preocupou-se em captar a vinculação entre os eventos de suicídio da última década com a exacerbação dos confrontos entre diferentes grupos faccionais que atualizam, em outro contexto histórico, os mecanismos de resolução de conflitos próprios das antigas malocas. Na base desses confrontos está o abandono a que tal população tem sido submetida pelos órgãos responsáveis pela definição e implementação das políticas públicas para as populações indígenas, com especial destaque para a falência do modelo de assistência proposto para a área do Alto Solimões.

Palavras-chave: Suicídio; Saúde; Tikúna; Índios Sul-Americanos.

Suicídio entre médicos e estudantes de medicina
A.M.A.S. Meleiro
Instituto de Psiquiatria do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP.
Fonte: Rev. Assoc. Med. Bras. v.44 n.2 São Paulo abr./jun. 1998
Acesso à página:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42301998000200012&lng=pt&nrm=iso

Palavras-chave: Suicídio. Médicos. Estudantes de medicina.

Tentativa de suicídio pela introdução de dois pregos na cabeça: relato de caso
Maciel Yamashita, Nelson Abrahão Jr. e Carlos Lamachia
Serviço de Neurocirurgia do Hospital Heliópolis (INAMPS), São Paulo
Hospital Geral de Roraima - Boa Vista - RR
Fonte: Arq. Neuro-Psiquiatr. v.56 n.2 São Paulo jun. 1998
Acesso à página:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1998000200026&lng=pt&nrm=iso

Resumo: Relato do caso de um paciente de 39 anos que tentou suicidar-se introduzindo dois pregos na região mediana da cabeça. Submetido com sucesso a craniotomia bifrontotemporal paramediana ampla, o paciente sobreviveu e não apresentou déficits motores.

Palavras-chave: Ferimento penetrante crânio-encefálico incomum, Pregos, Tentativa de suicídio.

Distúrbios psiquiátricos, tentativas de suicídio, lesões e envenenamento em adolescentes atendidos em uma unidade de emergência, Ribeirão Preto, São Paulo, 1988-1993
Ana Maria Fortaleza Teixeira e Margarita A. Villar Luis
Departamento de Enfermagem Psiquiátrica e Ciências Humanas, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.
Fonte: Cad. Saúde Pública v.13 n.3 Rio de Janeiro jul./set. 1997
Acesso à página:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1997000300027&lng=en&nrm=iso

Resumo: Trata-se de um estudo epidemiológico acerca da ocorrência de distúrbios psiquiátricos e outros relacionados, segundo o Código Internacional de Doenças, em adolescentes atendidos no setor de urgências psiquiátricas de um hospital-escola de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil, durante o período de 1988 a 1993. Os adolescentes representaram 23% dos atendimentos no período. No sexo feminino, predominaram os Transtornos Neuróticos (300), Suicídio e Lesões Auto-Infligidas (E950-E959) e Psicoses Esquizofrênicas (295). No sexo masculino, sobressaíram-se os Quadros Relacionados a Álcool e Drogas (291, 292, 303, 304, 305), Psicoses Esquizofrênicas (295) e Transtornos Neuróticos (300). Dentre os adolescentes, predominaram as faixas 20 a 24 anos e 15 a 19 anos, consecutivamente.

Palavras-chave: Adolescentes; Distúrbios Psiquiátricos; Tentativas de Suicídio; Epidemiologia.

Evolução Temporal da Mortalidade por Suicídio no Brasil: 1980 a 1999
Francisco dos Santos Santana et al.
Acesso à página:
http://www.claves.fiocruz.br/Boletim 6.PDF

Telefones SOS: amigoterapia ou psicoterapia?
Zulmira Santos e Carlos Braz Saraiva
Fonte: Sociedade Portuguesa de Suicidologia Acesso à página:
http://www.spsuicidologia.pt/biblioteca/artigos_dt.php?artigoID=4

Comportamentos Suicidários Dados da Consulta de Prevenção do Suicídio Hospitais da Universidade de Coimbra, Portugal (1992-2002)
Carlos Braz Saraiva e outros
Fonte: Sociedade Portuguesa de Suicidologia Acesso à página:
http://www.spsuicidologia.pt/biblioteca/artigos_dt.php?artigoID=6

É possível prevenir o suicídio?
Carlos Braz Saraiva
Fonte: Sociedade Portuguesa de Suicidologia Acesso à página:
http://www.spsuicidologia.pt/biblioteca/artigos_dt.php?artigoID=7

Seitas religiosas e suicídio colectivo
Carlos Braz Saraiva
Fonte: Sociedade Portuguesa de Suicidologia Acesso à página:
http://www.spsuicidologia.pt/biblioteca/artigos_dt.php?artigoID=8

Suicídio entre povos primitivos: um panorama estatístico brasileiro
Cleane Souza de Oliveira
Acesso à página:
http://www.disquepq.med.br/temas/suicidio_primitivo/

Ninguém sabe com certeza por que tantos caiovás se matam
Spensy Pimentel
Fonte: Revista Sesc São Paulo Acesso à página:
http://www.sescsp.com.br/sesc/revistas/pb/artigo.cfm?Edicao_Id=76&Artigo_ID=749

Suicídio na adolescência
Ghislaine Bouchard. Traduzido por Marilita de Castro.
Fonte: Psicologia Médica - UFCG Acesso à página:
http://www.psiconica.com/psimed/files/suicidio.pdf

Suicídio
Gia Carneiro Chaves
Acesso à página:
http://www.portugal-linha.net/arteviver/suicidio.htm

Relações públicas a serviço da vida: um programa de prevenção ao suicídio do CVV - posto Santos
Bianca de Freitas Gomes
Dayene Cristina Rosa
Gustavo Maldonado

Acesso à página:
http://www.portal-rp.com.br/projetosacademicos/outrosacervos/ongsprojetos_0031.pdf

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Artigos em Espanhol

La promoción de salud ante el suicidio
Wilfredo Guibert Reyes
Rev Cubana Med Gen Integr 2002;18(1):33-45
Acesso à página:
http://www.infomed.sld.cu/revistas/mgi/vol18_1_02/mgi05102.pdf

Resumo: Se realizó un análisis psicosocial sobre el papel de la promoción de salud en el enfrentamiento al problema de salud suicidio. Se valoran los diversos aspectos psicosociales que relacionan a ambas categorías para el mejoramiento de la salud y el aumento de la calidad de vida. Se analizan aspectos a desarrollar e implementar en nuestras comunidades, como la participación social, el trabajo con la familia, la escuela y otros grupos humanos de referencia en el trabajo con el individuo, que ayudarían al mejoramiento de la salud y posibilitarían una mejor calidad en la preparación y ejecución de los procesos de educación para la salud a nivel comunitario, familiar e individual. Se analizan la influencia de los aspectos cognoscitivos sociales de la promoción de salud y se brindan en general diversas orientaciones y sugerencias que enriquecen esta tarea en la Atención Primaria de Salud.

Palavras-chave: Promocion de la Salud; Suicidio/psicología; Calidad de Vida; Educacion en Salud; Atención Primaria de Salud; Relaciones familiares; Escuelas; Participación Comunitaria; Apoyo Social; Medicina Comunitaria.

Epidemiología de la conducta suicida
Wilfredo Guibert Reyes
Rev Cubana Med Gen Integr 2002;18(2)
Acesso à página:
http://www.infomed.sld.cu/revistas/mgi/vol18_2_02/mgi07202.htm

Resumo: El presente trabajo se realizó con el objetivo de analizar y exponer principales elementos que caracterizan la situación epidemiológica de la conducta suicida. Se valoró el determinismo social de la salud y la utilidad del análisis de los datos epidemiológicos del suicidio, así como también los intentos para aproximarnos a la realidad del comportamiento social de este problema de salud para la formulación de políticas efectivas en su prevención. Se muestran los principales datos epidemiológicos en el ámbito mundial, americano y nacional, se explican algunos de los significados que estos tienen, y los requerimientos para que sean fiables. Se valoran aspectos epidemiológicos del Programa Nacional de Prevención de la Conducta Suicida.

Palavras-chave: Suicidio/prevención e control; atención primaria de salud; intento suicida.

Prevención de la conducta suicida en la APS
Wilfredo Guibert Reyes
Rev Cubana Med Gen Integr 2002;18(2)
Acesso à página:
http://www.infomed.sld.cu/revistas/mgi/vol18_2_02/mgi09202.htm

Resumo: Se realizó un análisis sobre los aspectos fundamentales que debe incluir la prevención de la conducta suicida con el objetivo de perfeccionar la calidad de la estrategia de enfrentamiento a este problema de salud. Se analizaron los principales mitos sobre el suicidio y cómo modificarlos o eliminarlos, se valoró cómo utilizar las instituciones educativas en la prevención de este comportamiento, y se identifican las principales señales de peligro suicida en la conducta de las personas, enseñándole a los agentes sanitarios y voluntarios qué hacer. Se ofrecen instrumentos psicológicos útiles en el diagnóstico e intervención ante este fenómeno psicosocial y se evalúa el actual Programa Nacional de Prevención del Suicidio.

Palavras-chave: Suicidio/prevención e control; atención primaria de salud; medicina comunitaria; educacion en salud; medicina de la conducta.

Enfrentamiento especializado al paciente suicida
Wilfredo Guibert Reyes
Rev Cubana Med Gen Integr 2002;18(2)
Acesso à página:
http://www.infomed.sld.cu/revistas/mgi/vol18_2_02/mgi08202.htm

Resumo: El presente trabajo se realiza con el objetivo de exponer los principales aspectos que debe contener una terapia psicológica especializada a las personas que han realizado un intento de suicidio. Se analizan y orientan los principios que caracterizan la terapia de las crisis suicidas, los pasos a seguir en el tratamiento psicoterapéutico del suicida, y un conjunto de factores específicos para el manejo de estos pacientes que es necesario que domine el personal especializado que los trate en una intervención terapéutica. Se describen los principales componentes de estos factores, y algunas habilidades que deben tener los terapeutas para lograr calidad y eficiencia en la atención de salud a las personas con conductas autodestructivas.

Palavras-chave: Intento de suicidio/prevención e control; procesos psicoterapeuticos; atención primaria de salud.

El suicidio y su atención por el médico de la familia
Sergio Pérez Barrero; Francisco Reytor Sol.
Revista Cubana de Medicina General Integral, octubre-diciembre, 1995
Acesso à página:
http://www.infomed.sld.cu/revistas/mgi/vol11_4_95/mgi01495.htm

Resumo: Se realiza un breve esbozo de las diferentes causas de muerte de acuerdo con la clasificación NASH y se profundiza en la historia del suicidio con énfasis en los aspectos causales referidos por Freud, Durkheim y Menninger; se critican éstos por su enfoque unilateral y se acepta la génesis multifactorial de dicha conducta. Se analizan las diferentes clasificaciones según los métodos, la dinámica y los agentes, así como los llamados factores de riesgo que predisponen al suicidio. Se discute la participación del médico de la familia en el mejor cumplimiento del Programa Nacional de Prevención de la Conducta Suicida y se sugiere cómo valorar adecuadamente a un paciente con riesgo suicida.

Palavras-chave: Suicidio/classificación; Suicidio/prevención e control; Suicidio/historia. Factores de riesgo; Medicina comunitaria; Medicina familiar.

Factores de riesgo de la conducta suicida en niños y adolescentes
Marcela Larraguibel Q.; Patricia González M.; Vania Martínez N.; Ricardo Valenzuela G.
Rev. chil. pediatr. v.71 n.3 Santiago mayo 2000
Acesso à página:
http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-41062000000300002&lng=es&nrm=iso&tlng=es

Resumo:El objetivo de este artículo es revisar en la literatura científica los factores de riesgo asociados al intento de suicidio en niños y adolescentes y de esta manera contribuir a la mejor delimitación de grupos de riesgo, con fines preventivos y terapéuticos. El suicidio es la segunda o tercera causa de muerte en jóvenes de 15 a 19 años de edad. Los análisis seculares apoyan la hipótesis que existe un verdadero incremento de este fenómeno, desde 1950 a la fecha, entre los adolescentes y adultos jóvenes de la población europea y norteamericana. En Chile, según los datos consolidados por el Departamento de Informática del Ministerio de Salud desde 1986 a 1996, las tasas de suicidio han tenido un aumento gradual en los últimos años, a excepción de los años 1992 y 1993. En el caso de los adolescentes las tasas han permanecido relativamente estables en el periodo observado. La prevalencia del intento de suicidio es aún más difícil de conocer. En general se acepta que los intentos son 10 a 50 veces más numerosos que los suicidios. Estudios de seguimiento de adolescentes que han realizado un intento de suicidio, muestran que el 10% se suicida dentro de los 10 años siguientes. El género y la edad aparecen como factores de riesgo relevantes. Los suicidios completados son más comunes entre los hombres; las mujeres tienen un mayor riesgo en las otras conductas suicidas. El riesgo de suicidio aumenta con la edad. El suicidio antes de los 15 años es inusual; la mayoría de los niños y adolescentes con conducta suicida presentan algún tipo de psicopatología. Los trastornos psiquiátricos más frecuentemente asociados son trastorno del ánimo, principalmente la depresión, abuso de sustancias y conductas antisociales. La ansiedad, agregada a un cuadro clínico de ideación suicida, más bien cumple un rol amplificador en el desarrollo y/o la mantención de la ideación suicida que un factor de riesgo per se. La evidencia es clara en cuanto a que las adversidades familiares contribuyen a incrementar el riesgo suicida. Ausencia de calidez familiar, falta de comunicación con los padres y discordia familiar aparecen como los factores más frecuentemente asociados a la conducta suicida. La derivación oportuna, evaluación del funcionamiento familiar y el desarrollo de tratamientos efectivos en gente joven con morbilidad psiquiátrica pueden ser muy efectivos en reducir la conducta suicida.

Palavras-chave: Suicidio, intento suicida, niños, adolescentes, factores de riesgo.

Suicidios en Uruguay: su relación con la economía nacional (1972 a 1992)
Rossana K. Lucero Abreu
Rev Med Uruguay 1998; 14: 236-247.
Acesso à página:
http://www.smu.org.uy/publicaciones/rmu/1998v3/art7.htm

Resumo: El objetivo es estudiar la tendencia de la tasa de mortalidad global y por suicidio en Uruguay en el período 1972-1992 y ajustar un modelo desarrollado en países con elevada tasa de suicidio que lo vincula a variables de la economía nacional. Los datos fueron obtenidos de la División Estadística del Ministerio de Salud Pública y del Instituto Nacional de Estadística. La tasa ajustada de mortalidad por suicidio de 10/100.000 habitantes en Uruguay es la mayor entre los países informantes de América Latina en los años 1991-1992, e intermedia respecto a países de todo el mundo. Suicidio es la causa de muerte de 1,5% de los hombres y 0,5% de las mujeres en total y explica entre 12 y 15% de los fallecimientos en personas de 25 a 34 años. Es más frecuente en hombres mayores de 50 años, con oscilaciones en las cuales los períodos de aumento corresponden a aumento de suicidio en hombres. El modelo matemático ajustado no describe adecuadamente la relación entre suicidio y economía, por lo que planteamos la necesidad de desarrollar modelos que se adapten mejor a la realidad de nuestro país.

Palavras-chave: Suicidio, Uruguay.

Tentativas de suicidio con tóxicos en adolescentes en Rosario, Argentina, 1990-1998
D. B. Prada; M. Evangelista; J. C. Piola
Servicio de Toxicología del Sanatorio de Niños (Sertox).
Acesso à página:
http://www.sertox.com.ar/retel/n01/003.htm

Resumo: Las tentativas de suicidio (TS) con tóxicos en adolescentes constituyen la primera causa de consulta de este grupo en el Sertox. Se analizan 288 consultas por TS con tóxicos en pacientes entre 10 y 18 años atendidos en forma personal en el Sertox entre 1990 y 1998. El método de recolección de datos es a través de fichas individuales y procesados con un software propio (Rectox ® ). El 85.4% de las consultas son de sexo femenino. El 78.5% utiliza medicamentos (58.4% son psicofármacos, 31.5% mezcla de medicamentos). El 15.6% utiliza no medicamentos (de los cuáles, 77.8% son plaguicidas). El 65.6% utiliza cantidades abundantes de sustancias tóxicas y como en su mayoría (75%) concurren o son llevados tardíamente a la consulta (después de 1 hora) los cuadros clínicos son más complejos que en intoxicaciones accidentales: el 75% de los pacientes cursan con síntomas (predominantemente neurológicos), de los cuales un 1.05% son graves y un 1.05% letales (3 pacientes de sexo femenino, con edades de 14, 16 y 19 años). Se comparan estos resultados con estudios previos de TS en otras edades. Es necesario trabajar en forma interdisciplinaria y tratar de mejorar los conocimientos del personal sanitario sobre esta cuestión.

Palavras-chave: Tentativas de suicidio; tóxicos-adolescentes; Rosario.

Accidentes y tentativas de suicidio con psicofármacos en Rosario, 1990-1999: datos comparados
D. B. Prada; M. Evangelista; J. C. Piola
Servicio de Toxicología del Sanatorio de Niños (Sertox).
Acesso à página:
http://www.brazilpednews.org.br/dec2002/bnp4003.htm

Resumo: Se analizan 2040 consultas por IP accidentales (19.1%) y por TS (67.6%) atendidas en el Sertox entre enero/1990 y mayo/1999, para comparar ambos datos. En el procesamiento estadístico se usa chi cuadrado de Pearson. Los accidentes y las TS con psicofármacos difieren en las siguientes variables (p<0.01): a) Edad y sexo; en TS 79.4% tienen 20 y más años (80.2% mujeres) y en accidentes 87.1% son menores de 20 años (57.4% varones), b) Tipo de psicofármacos; c) Cantidad ingerida , escasa en accidentes (81%) y abundante en TS (76.8%), d) Latencia hasta la consulta y e) Grado de síntomas; 59.6% de los accidentes cursa sin síntomas y el 84.6% de las TS cursa con síntomas. De estos el 60.6% son ligeros, 20.1% moderados, 3.8% graves y 0.1% letales (2 pacientes). Se destaca que las IP accidentales producen cuadros sintomáticos en mayor proporción que los accidentes con otras sustancias.

Palavras-chave: Intoxicaciones; psicofármacos; comparar-accidentes; suicidios.

Intoxicaciones en ancianos atendidos en Rosario, Argentina (1990-1994)
J. C. Piola; N.A. Sánchez
Boletín de la Sociedad Argentina de Gerontología y Geriatría (1997), 11: (46). 13-19.
Acesso à página:
http://www.sertox.com.ar/es/info/investigaciones/2000/002_Intoxic_ancianos.htm

Resumo: En los últimos tiempos ha ocurrido una multiplicación de productos químicos, acompañada de una masificación y diversificación de sus usos. Es imposible para los médicos asegurar el tratamiento adecuado de los pacientes intoxicados sin tener información sobre el tóxico que participa. Los Servicios de Toxicología, han demostrado ser un método óptimo para garantizar información adecuada no solo a médicos sino a la población en general. A su vez las consultas realizadas a estos servicios permiten caracterizar las modalidades toxicológicas regionales y adecuar los servicios a esta realidad. Analizamos las intoxicaciones atendidas en personas mayores de 60 años. (La ONU fijó en 1980 en 60 años la transición de las personas a la vejez) (3, 4). Este trabajo tiende a mejorar el conocimiento sobre las intoxicaciones en ancianos en nuestro medio y adecuar nuestro servicio a esta realidad.

Mortalid de los jovenes adultos: comparações internacionales
John R. Goldsmith; Julie M. Cwikel
Salud Publica de Mexico Marzo-Abril de 1993, Vol. 35, Nº 2.
Acesso à página:
http://www.insp.mx/salud/35/352-3s.html

Resumo: En este trabajo se analizan los datos de la MJA correspondientes a mediados de los ochenta en ciertos países y se destacan los cambios más importantes ocurridos durante la década pasada, observándose marcados decrementos en la mayoría de países. En ciertas naciones, las altas tasas de suicidio, homicidio y muerte debidas a revueltas civiles, constituyen un incentivo para su control. En el caso de otros países, llaman la atención las altas tasas de mortalidad por accidentes automovilísticos. Una importante estrategia es la de involucrar a los jóvenes en planes orientados a mejorar sus oportunidades.

Palavras-chave: Mortalidad, salud del adulto, adulto.

Características Psicosociales del Adolescente Parasuicida
Ana María Castañeda Chang
Psicóloga del Instituto de Salud del Niño. Master y Doctorado en Psicología Clínica. Lima-Perú.
Acesso à página:
http://www.psicocentro.com/cgi-bin/articulo_s.asp?texto=art31001

Características de las personas que consumaron suicidio en la ciudad de Santa Marta (Colombia) durante el año 2002: un informe de casos
Guillermo Augusto Ceballos Ospino
Psicólogo - Especialista en Gerencia y Auditoria de la Calidad en Servicios de Salud.
Acesso à página:
http://www.monografias.com/trabajos14/suicidio/suicidio.shtml

Conducta suicida en niños y adolescentes
Iliana Hernández Pérez, Olimpo Martínez Linares, Julio Vázquez Palanco e Bernardo Diaz Macias.
Ministerio de Salud Pública - Cuba
Facultad de Ciencias Médicas "Celia Sanchez Manduley"
Acesso à página:
http://www.monografias.com/trabajos14/conducta-suic/conducta-suic.shtml

¿Adolescentes Problemas o Problemas de la Adolescencia?
Lourdes Ibarra Mustelier
Facultad de Psicología - Universidad de La Habana.
Acesso à página:
http://www.monografias.com/trabajos13/adopro/adopro.shtml#sui

Suicidio en adolescentes
Luz Elena Macias Placeres
Acesso à página:
http://www.monografias.com/trabajos10/suiad/suiad.shtml

Suicidio en niños y adolescentes
Javier Fittipaldi
Acesso à página:
http://www.monografias.com/trabajos11/suni/suni.shtml

Afectaciones emocionales en los familiares de suicidas de la ciudad de La Paz
Abraham Omonte Rivero
Acesso à página:
http://www.monografias.com/trabajos11/afem/afem.shtml

Psicoterapia para Aprender a Vivir
Prof. Dr. Sergio Andrés Pérez Barrero
Acesso à página:
http://www.psicologia-online.com/ebooks/psicoterapia/index.shtml

En este material se incluyen expresiones y consejos extraidos de la experiencia profesional del autor, con el objetivo de servir de ayuda a personas que pasan por dificultades vitales. Su autor es Profesor Titular Especialista de 1er y 2do Grado en Psiquiatría. Presidente de la Sección de Suicidiología de la Sociedad Cubana de Psiquiatría. Fundador de la Sección de Suicidiología de la Asociación Mundial de Psiquiatría.

¿Cómo evitar el suicidio en adolescentes?
Prof. Dr. Sergio Andrés Pérez Barrero
Acesso à página:
http://www.psicologia-online.com/ebooks/suicidio/index.shtml

Resumo: El libro (e-book) ofrece una visión sobre el suicidio en la adolescencia para el público general, con un enfoque preventivo. Su autor es Profesor Titular Especialista de 1er y 2do Grado en Psiquiatría. Presidente de la Sección de Suicidiología de la Sociedad Cubana de Psiquiatría. Fundador de la Sección de Suicidiología de la Asociación Mundial de Psiquiatría.

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Artigos em Inglês

Suicide Contagion and the Reporting of Suicide: Recommendations from a National Workshop
Patrick W. O'Carroll; Lloyd B. Potter
Acesso à página:
http://wonder.cdc.gov/wonder/prevguid/m0031539/m0031539.asp

Resumo: In November 1989, a national workshop that included suicidologists, public health officials, researchers, psychiatrists, psychologists, and news media professionals was held to address general concerns about, and specific recommendations for, reducing the possibility of media-related suicide contagion. These recommendations, which are endorsed by CDC, outline general issues that public officials and health and media professionals should consider when reporting about suicide. These recommendations include a depiction of those aspects of news coverage that can promote suicide contagion, and they describe ways by which community efforts to address this problem can be strengthened through specific types of news coverage.

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